- MÉTODO DE ENSINO: simulação e Problem-Based Learning.
- PREPARAÇÃO: os alunos já conheciam bem a literatura sobre as profissões jurídicas e a regulação da advocacia no Brasil. Durante o curso foi demandada leitura prévia de bibliografia selecionada pelo professor (anexo).
- INTRODUÇÃO DA DINÂMICA: o professor exibiu aos alunos a imagem de um anúncio de um escritório de advocacia divulgado em uma página da rede social Facebook (anexo).
- DESENVOLVIMENTO DA DINÂMICA: a partir deste anúncio, dois grupos produziram uma denúncia cada, outros dois grupos produziram uma defesa cada e outros dois grupos ficaram incumbidos de decidir, cada qual, um par de denúncias e defesa sobre a postura daquele escritório de advocacia violar ou não ditames ético-profissionais. Como o objetivo era identificar quaisquer desvios de conduta do escritório, a defesa foi feita no mesmo prazo que a representação, sem que os defensores soubessem os termos da denúncia. Havia, portanto, assimetria de informações entre os grupos. Apesar de neste ponto a atividade diferir do contexto de contraditório que acontece na realidade, essa opção fez sentido para o exercício a fim de que o grupo pudesse notar outros pontos além daqueles identificados pela denúncia, explorando assim todo seu potencial. Após uma semana essas peças foram entregues por e-mail aos grupos que compunham o Tribunal de Ética, cujos membros também contaram com uma semana para apresentar uma decisão. O professor uniu as peças de denúncia e de defesa, que estruturalmente eram mais próximas, com a finalidade de formar decisões mais consistentes. O exercício foi feito inteiramente por escrito e entregue por e-mail no grupo da turma. Todos poderiam ter conhecimento das peças dos demais grupos depois de entregues. 
- CUIDADOS COM A AULA: caso o professor já conheça bem a turma no momento da atividade, é interessante colocar os alunos em grupos que tenham de defender argumentos opostos à sua opinião real. Isso costuma gerar uma argumentação mais robusta e bem estruturada.