Ementa:
Com o intuito de equilibrar a viabilidade econômica e a preservação ambiental, as empresas poderão explorar o uso público e à exploração comercial madeireira ou de subprodutos florestais, em áreas protegidas no estado de São Paulo. A inovação na gestão das unidades de conservação estaduais busca atrair investimentos privados para melhoria da infraestrutura visando a prática do ecoturismo, bem como melhor aproveitamento da extração dos recursos naturais. A arrecadação financeira obtida com as concessões será destinada exclusivamente para a gestão, proteção e conservação das áreas protegidas. Mas qual será o melhor modelo jurídico aplicado à gestão das unidades de conservação? Como conciliar a concessão das áreas protegidas com os objetivos de criação desses espaços ambientalmente protegidos? O modelo de concessão aplicados aos parques é o mais adequado para as florestas estaduais e vice-versa?